CENTRO ESPACIAL KENNEDY, Flórida - A CST-100 Starliner da Boeing é aguardada para seu primeiro teste de voo no final de 2018. Para ajudar nesse teste, a Aerojet Rocketdyne completou a entrega dos propulsores de reentrada do módulo tripulado. Os propulsores foram entregues à Planta de Processamento e Instalação de Tripulação Comercial e de carga da Boeing (antiga planta de processamento de foguetes 3) no Centro Espacial Kennedy na Flórida. Técnicos da Boeing irão integrar os 12 motores MR-104J à espaçonave, os quais estão designados a ser utilizados até 10 vezes. “A segurança do astronauta é primordial no Aerojet Rocketdyne, e por conta disso nós estamos promovendo um sistema de propulsão confiável para a tripulação do módulo Starliner para assegurar uma reentrada segura para todos os passageiros do Starliner”, disse Eileen Drake, presidente e CEO da Aerojet Rocketdyne em um comunicado à imprensa. Os 12 motores MR-104J serão utilizados para garantir que a cápsula esteja devidamente orientada durante a reentrada. Cada um produz mais de 100 libras (cerca de 45 quilogramas) de empuxo, de acordo com a Aerojet Rocketdyne. Além disso, os motores propulsores são reutilizáveis. Aerojet Rocketdyne disse que está também disponibilizando os motores de abortagem de lançamento, os propulsores de controle de reação do módulo de serviço, e manipulando o módulo de serviço orbital e controle da postura para o Starliner. Starliner está sendo desenvolvido de acordo com o programa de tripulação comercial da NASA. O Starliner está sendo projetado para levar sete pessoas, ou uma combinação de tripulantes e carga útil para a Estação Espacial Internacional ou em futuros destinos para a órbita baixa da Terra. Caso a equipe da estação espacial NASA mudar as missões, Starliner vai levar até quatro astronautas. É previsto que o primeiro teste de voo sem tripulação do Starliner ocorra não antes do fim de agosto, e com o primeiro teste de voo tripulado provavelmente em 2019. A SpaceX também está desenvolvendo um veículo para o Programa de Tripulação Comercial da NASA. É o Crew Dragon, que também tenta seu primeiro teste de voo sem piloto em agosto. Seu primeiro voo com tripulação provavelmente irá acontecer também em 2019. Uma animação de 360º do lançamento de um Atlas V Starliner. Cortesia do Video: United Launch Alliance Por: Derek Richardson Traduzido por: Maria Sthefanny Cavalcante da Penha ( Junior Bilingual Correspondent )
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Esse retrato tirado pelo veículo da NASA em Marte, Curiosity, parece ser o topo do Mount Sharp que o Curiosity tem tentado escalar desde 2014. Uma área completamente branca cujo terreno contem rochas clay-bering que os cientistas estão empolgados para explorar pode revelar um novo esclarecimento do papel da água na criação do Mount Sharp. A imagem do retrato foi montada a partir de dezenas de imagens da câmera do Curiosity Mars e tiradas também no 1913 SOL em Janeiro. Credito da Imagem: NASA/JPL-Caltech/MSSS O veículo da NASA, Curiosity, celebrou os 2000 dias - ou SÓIS; do veículo no “Planeta Vermelho” no dia 22/03/2018. A imagem mostra o próximo alvo científico do Rover, uma área com rochas clay-bearing que pesquisadores têm estudado da órbita do planeta. Porque da formação de minerais de argila requerem água, as rochas à frente poderiam fornecer alguma informação sobre presença de água, na Cratera Gale, quanto tempo permaneceu lá e se o ambiente antigo era ou não apropriado para a vida. Cientistas da missão do Curiosity, dizem que eles estão explorando para analisar amostras de rochas clay-bearing na área da imagem que está evidente em branco. Em Fevereiro, o Rover testou seu desempenho novamente pela primeira vez desde Dezembro de 2016. O novo método para examinar amostras de rochas e entregá-las para o instrumento científico do robô, ainda está sendo refinado. O Curiosity viajou 11,6 milhas (18,7 quilômetros) desde que pousou em Agosto de 2012. Em 2013 o Rover encontrou evidências que a Gale Crater uma vez teve um antigo ambiente de água doce que continha os ingredientes químicos básicos para promover a vida microbiana. Desde que chegaram em Mount Sharp, em 2014, alcançaram apenas a sua parte baixa, o Curiosity tem estudado o ambiente que é formado por água e vento. Depois de examinar 600 pés verticais (182,88 metros) da rocha com evidencias dos lençóis freáticos, a NASA disse que o time de missões científicas concluiu que a área tinha condições propícias para habitação há milhões de anos. Cortesia do Vídeo: NASA/JPL-Caltech Por: Jim Sharkey Traduzido por: Charles Costa Leite ( Junior Bilingual Correspondent ) A Estação Espacial internacional voltou à sua formação com seis tripulantes, após três pessoas da Soyuz MS-08, ancorarem na base em órbita para juntarem-se no curso da Expedição 55. O astronauta russo Oleg Artemyev e os astronautas da NASA Drew Feustel e Ricky Arnold atracaram na espaçonave Soyuz MS-08 às 3:40 p.m EDT (19:40 GMT) No dia 23 de Março de 2018, no porto voltado para o espaço do módulo Poisk no segmento orbital russo da ISS, enquanto o complexo voava 254 milhas (408 quilômetros) sobre a Sérvia. Depois de algumas horas de testes de vazamentos, as escotilhas entre a espaçonave e a estação foram abertas às 5:48 p.m EDT (21:48 GMT). O trio foi recebido no embarque pelo Comandante da Expedição 55 e astronauta russo Anton Shkaplerov, pelo astronauta da NASA Scott Tingle,e pelo astronauta japonês Norishige Kanai da Agência de Exploração Aeroespacial,que estão a bordo da base militar desde Dezembro de 2017. Artemyev, Feustel e Arnold lançados na Soyuz MG-08 em um foguete no topo da Soyuz-FG em 21 de Março, no cosmódromo de Baikonuor no Cazaquistão. Uma vez em órbita, a espaçonave começou este encontro de dois dias (34 órbitas). Uma vez a bordo, todos os seis membros da Expedição 55 flutuaram até o módulo Zvezda para uma conferência com amigos e familiares. "Foi uma longa jornada", disse Feustel durante a conferência. "Nós contamos 50 horas a partir do momento em que decolamos até chegarmos à estação espacial. Foi um bom tempo quando havia apenas nós três. Foi relaxante e gostamos de circular ao redor da Terra e ver todas as belas vistas. Estamos ansiosos para começar a trabalhar." Após a conclusão da conferência, o novo trio recebeu instruções de segurança antes de se instalarem em sua casa pelos próximos cinco meses. Este é o segundo voo espacial de Artemyev, de 47 anos. Ele voou pela primeira vez para a estação espacial em 2014 a bordo da Soyuz TMA-12M como parte das expedições 39 e 40. Nessa missão, ele realizou duas caminhadas espaciais totalizando 12 horas e 34 minutos. Para Feustel, 52, este é seu terceiro voo espacial. Suas outras duas missões foram a bordo das missões STS-134 do "Space Shuttle". Nesses seus dois voos, ele caminhou seis vezes na Lua, totalizando 42 horas e 18 minutos. Arnold, 52, está em seu segundo voo espacial. Seu primeiro voo foi a bordo da missão "Discovery STS-119" do Space Shuttle, em 2009. Dentro de 13 dias de missão, realizou duas caminhadas no espaço, em um total de 12 horas e 34 minutos. Em 29 de março, Feustel e Arnold, farão sua maior tarefa a bordo da ISS-U.S EVA-49. No exterior, a dupla instalará antenas wireless no módulo Tranquility e substituirão as câmeras do satélite P1 Truss. Uma semana depois disso, a espaçonave SpaceX's CRS-14 Dragon estará pronta para o lançamento e o encontro com a Estação Espacial nos dias 2 e 4 de Abril, respectivamente. Além das chegadas e partidas de várias espaçonaves de carga durante a estadia deles de vários meses, a equipe técnica irá executar mais de 100 experimentos, muitos dos quais serão trazidos para a base de pesquisa por aqueles que visitam a estação. Está marcado para o Trio retornar à Terra na Soyuz MS-08 no dia 28 de Agosto de 2018. Cortesia do vídeo Space Videos Por: Derek Richardson Traduzido por: Camila Maria Mendes Araújo ( Junior Bilingual Correspondent ) |
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