26/09/2018 - Um acordo internacional entre EUA e Brasil para uso comercial de um local de lançamento de foguetes em Alcantara está avançando e foi o assunto principal durante a visita do vice presidente americano, Mike Pence, a Brasilia. O Ministro de Defesa do Brasil falou recentemente disse que Boeing, Lockheed Martin e outras companhias aeroespaciais tem mostrado interesse em lançar foguetes da base militar de Alcantara. A localização de Alcantara deixa ela mais atrativa porque um quinto de combustível a menos é usado para lançar satélites em orbita ao longo do equador comparado com locais mais ao norte ou ao sul. Os dois lados tem feito concessões e as coisas estão caminhando de uma maneira positiva, diz Jefferson Michaelis líder da BFCC/ e Senior Advisor no KSC International Academy. A proximidade de Alcantara, que é apenas de 2 graus ao sul do Equador , faz com que o lançamento de foguetes seja mais barato. De acordo com o ministério de defesa do Brasil a base pode render mais de $1.5 bilhões por ano. Lançamentos do Brasil levam vantagem como de aumento de velocidade rotacional da Terra com um “empurrão extra”, traduzindo um aumento de 30 por cento na quantidade de carga um foguete consegue carregar comparado a Cabo Canaveral. Isso significa um maior ganho de eficiência para empresas de lançamento americanas. As características geográficas e econômicas do Brasil são tais que há um grande potencial para empregar tecnologia espacial para atender as necessidades nacionais, porém um grande mercado para empresas dos EUA competirem por contratos potencialmente caros no mercado espacial doméstico. A Força Aérea Brasileira planeja gastar aproximadamente US$2.400.000.000 no seu programa estratégico de sistemas espaciais durante os próximos 10 anos, incluindo quatro ou cinco frotas de satélites, investimento na infraestrutura de Alcântara, laboratórios e pesquisas. O programa de satélites brasileiro planeja gastar US$380.000.000 durante o mesmo período. O mercado comercial brasileiro também é muito atrativo. Há uma grande demanda por serviços de satélites (conexão banda larga, comunicação rural, etc.) esses provedores de serviços de satélites podem ajudar a resolver, incluindo um plano de banda larga nacional brasileiro projetado para disponibilizar banda larga para milhões de brasileiros que atualmente não tem acesso à internet. O Brasil já é um dos maiores no mercado de celulares por volume no mundo. De acordo com fontes do 321Go.Space, uma cooperação em uma parceria espacial entre os EUA e o Brasil será uma parte importante da próxima jornada e foi um tópico durante almoço que o Vice Presidente Mike Pence teve com o Presidente Michel Temer. Pence coordena o Conselho Espacial Nacional e está procurando expandir o trabalho do conselho com parcerias espaciais internacionais. Visite: http://www.BrazilFlorida.org para mais detalhes Por: 321GoSpace Traduzido por: Luiza Sanches Goncalves ( Junior Bilingual Correspondent )
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Cientistas não sabiam porquê Enceladus era o globo mais brilhante do Sistema Solar, ou como ela se relacionava ao anel de Saturno. Cassini descobriu que tanto o recente revestimento de sua superfície, como o material glacial do anel se originam de aberturas conectadas a um oceano no subsolo do globo que podem acolher fontes hidrotermais. Imagem e legenda: NASA/ JPL-Caltech 26/09/2018 - Moléculas orgânicas complexas foram descobertas nas plumas da Lua de Saturno, Enceladus. Os dados transmitidos para Terra pelo orbitador de Saturno, Cassini, o qual finalizou seu serviço acima do mundo de anéis em 16 de setembro de 2017. Localizado na região polar sul da lua, as plumas são feitas de materiais cobertos de gelo que contêm compostos orgânicos complexos. Fontes hidrotermais abaixo da superfície lunar misturam materiais do seu núcleo e do subsolo oceânico da Enceladus e transportam a solução para cima nas formas de vapor e cristais de gelo. Compostos orgânicos menores e mais simples já foram detectados nas plumas anos atrás por Cassini. No entanto, essa é a primeira vez que moléculas orgânicas complexas, as quais são formadas por centenas de átomos, foram encontradas em Enceladus. Essas moléculas são raramente vistas fora da Terra. A presença de água líquida, fontes hidrotermais e moléculas orgânicas complexas fazem o subsolo lunar potencialmente habitável para vida. Bolhas de gás que saem do oceano poderiam transportar essas moléculas complexas do núcleo poroso lunar para a superfície do oceano, logo abaixo de sua superfície congelada. Por meio de fissuras nas fontes, essas bolhas dispersam o material orgânico, e alguns são lançados para o espaço. Moléculas orgânicas complexas são produzidas por processos químicos complexos e biológicos, e, também podem ser transportadas por meteoritos, então sua descoberta não é uma prova de que Enceladus abriga vida. Frank Postberg e Nozair Khawaja, da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, que lideraram o estudo dos dados descobertos por Cassini e confirmaram a presença das complexas moléculas orgânicas, continuam a estudar a composição do gelo e das pesadas moléculas encontradas nas plumas de Enceladus. “Na minha opinião, os fragmentos que encontramos são de origem hidrotermal; que quando expostos à altas pressões e temperaturas quentes o que esperamos ser possível, é que moléculas orgânicas complexas possam surgir”, disse Postberg. Um processo semelhante ocorre na Terra, onde fontes hidrotermais no fundo dos oceanos geram moléculas orgânicas complexas. A vida microbiana foi encontrada em algumas dessas fontes na Terra, que podem ter desempenhado um papel no início da vida em nosso planeta. Um artigo sobre o estudo foi publicado na revista Nature. "Estudos contínuos dos dados descobertos por Cassini nos ajudarão a desvendar os mistérios desse intrigante mundo oceânico", disse Linda Spilker, cientista do Projeto Cassini, do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, por meio de um comunicado emitido pela agência. Cassini, um projeto colaborativo entre a NASA, a Agência Espacial Europeia e a Agência Espacial Italiana (ASI). Lançada em 15 de outubro de 1997, sob um foguete Titan IVB / Centaur, a missão passou quase vinte anos (19 anos e 335 dias) no espaço. A espaçonave passou cerca de 13 anos orbitando Saturno e suas luas, instalou um módulo de aterrissagem, Huygens, que é o único veículo atual a ser colocado em um mundo no sistema solar externo. Por: Laurel Kornfeld Traduzido por: Rebeca Silva Linares ( Junior Bilingual Correspondent ) 18/09/2018 - A espaçonave da NASA, InSight passou do meio do caminho no dia 6 de Agosto de 2018, na sua jornada para Marte. Nesse tempo, a sonda executou duas manobras de correção de trajetória e verificou se todos os seus instrumentos estavam funcionando corretamente. De acordo com a NASA, a "Interior Exploration using Seismic Investigations, Geodesy and Heat Transport" (InSight), que foi lançada em 5 de maio de 2018, viajou 172 milhões de milhas (277 milhões de quilômetros) a partir de 20 de agosto e cobrirá 129 milhões de milhas (208 milhões de quilômetros) quando chegar a Marte em 26 de novembro de 2018. A sonda deve pousar na região de Elysium Plantitia do Planeta Vermelho. A 794-libras (360 quilômetros) InSight foi designada para estudar a estrutura do interior do planeta vermelho, usando diversos instrumentos incluindo um sismógrafo a fim de detectar os terremotos e as sondas de calor que irião se martelar no chão. Durante seis meses da jornada da InSight, os engenheiros da NASA tem estabelecido comunicação com a espaçonave e testando os instrumentos e os subsistemas. Segundo a NASA, o Experimento Sísmico da Estrutura Interior (SEIS), que é um dos três principais instrumentos, recebeu um "atestado de saúde" em 19 de Julho. "Fizemos nossas verificações finais de desempenho em 19 de Julho, que foram bem sucedidas", disse Bruce Banerdt, principal investigador da InSight no Laboratório de Propulsão a jato da NASA tem Pesadena, Califórnia, em comunicado de imprensa da NASA. "Temos usado o rádio da espaçonave desde o dia do lançamento, e nossas conversas foram muito cordiais, então estamos bem em ir com a RISE também." RISE é um instrumento de ciência de rádio. Representa a rotação e a estrutura e irá analisar com precisão a rotação do planeta usando ondas de banda X, de acordo com a NASA. O terceiro instrumento principal, o Pacote de Fluxo de Calor e Propriedades Físicas (HP3) da InSight, também foi testado. Uma vez em Marte, ele e a SEIS serão movidos através do braço robótico da sonda do "convés da ciência" para a superfície. Lá, a sonda usará uma toupeira mecânica auto martelada para cavar até 16 pés (5 metros). De acordo com a NASA, o teste externo do instrumento consistia em ligar a parte elétrica do experimento, realizar verificações dos sensores e avaliar alguns dos aquecedores internos dos instrumentos. Além dos instrumentos científicos, a NASA disse que as câmeras da espaçonave também foram bem checadas, tirando uma "selfie" enquanto dentro do escudo protetor. "Se você é um engenheiro da InSight, esse é o primeiro vislumbre do cobertor de proteção térmica, atrelado ao atilho e aos parafusos de proteção, possui uma visão muito reconfortante como dito nosso Instrument Context Camera está operando perfeitamente", disse a InSight Project Manager Tom Hoffman da JPL em um comunicado a imprensa. "A próxima foto que planejamos tirar com está câmera, será a da superfície de Marte". O Instrument Context Camera da InSight tirou esta foto de longa exposição de 24 segundos na imagem, apresentando recursos de uma parte de um condutor elétrico(Backshell) que encapsula a espaçonave. A Backshell e a proteção térmica da espaçonave em sua jornada através do espaço e sua eventual entrada na atmosfera de Marte. Crédito da Foto:NASA/JPL-Caltech Por: Derek Richardson Traduzido por: Camila Maria Mendes Araújo ( Junior Bilingual Correspondent ) 18/09/2018 -Primeiro Ministro da Índia Narenda Modi revela em uma quarta-feira, 15 de agosto, um plano ambicioso para enviar o primeiro indiano para o espaço em 2022. O anúncio foi feito quando ele estava se direcionando a nação durante as celebrações do Dia da independência no histórico Red Fort em Delhi. O discurso de Modi foi focado nas realizações do governo nos últimos anos e na introdução de um novo plano de seguro saúde. No entanto, parte do seu discurso foi dedicado a questões científicas, incluindo o programa espacial do país. "Hoje, das muralhas do Forte Vermelho, quero dar ao país uma boa notícia. A Índia sempre avançou na ciência espacial, mas decidimos que até 2022, quando a Índia completar 75 anos de Independência, ou antes disso, um filho ou filha da Índia irá para o espaço com um tricolor nas mãos". Disse Modi. Se o plano for bem sucedido, a Índia vai se tornar o quarto país, independente, a enviar um homem ao espaço. Até agora, esse feito só foi conquistado pela Rússia, Estados Unidos e China. No entanto completar este objetivo em apenas quatro anos é desafiador para a Índia. Oficiais da Indian Space Research Organisation (ISRO) parecem confiantes de que eles terão sucesso. K. Sivan, o Chairman da ISRO, disse que apesar da agenda de lançamento estar muito apertada, eles "vão conseguir até 2022". Ele enfatizou a importância da primeira missão espacial de grupo da Índia se referindo a isso como um esforço feito pelo país inteiro e que vai proporcionar orgulho nacional. A declaração de Modi pode ser usada para ajudar a celerar o desenvolvimento da ISRO's, capsula orbital tripulada, que está sendo desenhada para levar três ou mais astronautas até o espaço. A espaçonave pesa cerca de 3,7 toneladas métricas e seria usada para enviar tripulações para uma órbita de terra baixa(LEO) com uma altitude de 250 milhas( 400 quilômetros). O primeiro voo teste do novo veículo da Índia para missões tripuladas, conhecido como CARE, foi realizado em 18 de dezembro de 2014. O voo terminou com sucesso, pois o módulo demonstrou que ele poderia sobreviver à recuperação de reentrada atmosférica. Mais recente, Em 5 julho de 2018, ISRO que passou com sucesso por um teste de emergência PAT (Pad Abort Test). Mais recentemente, em 5 de julho de 2018, a ISRO realizou com sucesso um teste de abortamento de emergência (PAT). Isso marcou o primeiro passo para qualificar a tecnologia indiana de sistema de escape da tripulação para o lançamento de astronautas. Durante este teste, o Sistema de Fuga da Tripulação, juntamente com o módulo de tripulação simulado (que pesava cerca de 12,6 toneladas), subiu aos céus e atingiu uma altitude de quase 1,68 milhas (2,7 quilômetros). O voo terminou quando o módulo flutuou de volta à Terra sob seus paraquedas a cerca de 2,9 quilômetros do local de lançamento. Por: Tomasz Nowakowski Traduzido por: Thales Laderlac Costa Lourenço ( Junior Bilingual Correspondent ) Esta simulação do WASP-121b Ultrahot Jupiter mostra como o planeta pode se parecer para o olho humano em cinco diferentes pontos de vista, iluminados em diferentes graus por sua estrela mãe. As imagens foram criadas usando uma simulação de computador e estão sento utilizadas para ajudar os cientistas a entender as atmosferas desses planetas ultra quentes. Crédito da Imagem: NASA/JPL-Caltech/Vivien Parmentier/Aix-Marseille University (AMU) 18/09/2018 - "Ultrahot Jupiters" são uma classe de inacreditáveis exoplanetas gigantes e quentes que orbitam sua estrela mais próximos que Mercúrio orbita o Sol. Esses mundos, como WASP-121b , estão em rotação sincronizada, o que significa que um lado do planeta está voltada permanentemente para sua estrela. Mas o que separa esse mundo dos outros? Um dos mistérios sobre esses exoplanetas é a ausência de vapor de água nas suas atmosferas, quando se descobriu que ele é abundante em planetas que são ligeiramente mais frios, mas de outra forma similar. Um novo estudo, baseado em dados dos telescópios espaciais Spitzer e Hubble da NASA, juntamente com simulações de computador, podem fornecer uma resposta para esse mistério. De acordo, com os autores do novo estudo, os Ultrahot Jupiters possuem átomos de hidrogênio e oxigênio necessários para formar a água. Por causa da intensa irradiação nos lados do planeta, as temperaturas são tão altas que as moléculas de água são dilaceradas . ''Os lados do dia desses mundos são fornos que mais parecem com uma atmosfera estelar do que com uma atmosfera planetária.'', disse Vivien Parmentier , um astrofísico da Universidade de Marseille na França e autor principal do novo estudo. '' Desta forma, os Ultrahot Jupiters devem aprimorar o que pensamos de como se parecem os planetas.'' Enquanto cientistas podem usar telescópios espaciais como Hubbla e Spitzer para observar os DAYSIDES dos Ultrahot Jupiters, THE NIGHT SIDES são difíceis de estudar com os instrumentos atuais. Pesquisadores propuseram um modelo do que pode estar acontecendo em ambos os lados desses mundos, baseado principalmente em observações do WASP-121b, juntamente com três estudos prévios de co-autoria de Parmentier. Eles se concentram nos Ultrahot Jupiters WASP-103b, WASP-18b e HAT-P-7bs. O novo estudo indica que ventos fortes podem soprar moléculas de água quebradas nos hemisférios do lado noturno dos planetas. Os átomos podem se recombinar no lado mais frio e escuro do planeta e se condensar em nuvens, eventualmente voltando ao lado do dia para serem novamente divididos. A temperatura no lado diurno dos Ultrahot Jupiters varia entre 3600 e 5400 graus Fahrenheit (2000 a 3000 graus Celsius), o que faz deles os mais quentes entre os exoplanetas. A temperatura no lado noturno é cerca de 1800 graus Fahrenheit mais fria (aproximadamente 1000 graus Celsius). Isso é o suficiente para que as águas se unam a outras moléculas nas nuvens. Hot Jupiters, exoplanetas com temperaturas abaixo de 3600 graus Fahrenheit (2000°C), foram os primeiros tipos de exoplanetas comumente descobertos. Eles começaram a ser descobertos em meados da década de 90. Água foi facilmente achada em suas atmosferas. Uma das hipóteses para a aparente ausência de água em Ultrahot Jupiters é que estes podem ter sido formados com altos níveis de carbono ao invés de oxigênio. Os autores de um novo estudo afirmam que essa hipótese não pode explicar vestígios de água que às vezes são detectados no limite entre o lado diurno e o lado noturno. Para o novo estudo, Parmentier e seus colaboradores aplicaram modelos físicos estabelecidos das atmosferas das estrelas e “failed stars”, chamados brown dwarfs, cujas propriedades coincidem um pouco. As pesquisas adaptaram o modelo brown dwarfs, desenvolvido por Mark Marley, um pesquisador do Centro de Pesquisa Amas da NASA e um dos co-autores do estudo. “Com estes estudos, nós estamos trazendo alguns conhecimentos de centenas de anos ganhos a partir da astrofísica das estrelas, para a nova área de investigação de atmosferas Exoplanetárias”, disse Parmentier. Pesquisadores estudando Ultrahot Jupiter estão ansiosos para usar o Telescópio Espacial de James Webb da NASA, atualmente agendado para lançar em 2021 para aprender mais sobre estes mundos distantes. Parmentier e colegas esperam que o novo telescópio espacial seja poderoso suficiente para diferenciar novos detalhes sobre os lados do dia do Ultrahot Jupiter, bem como confirmar que a água e outras moléculas de interesse que estão faltando nos lados do dia foram para o lado noite dos planetas. Agora nos sabemos que Ultrahot Jupiter exibe comportamento químico que é diferente e mais complexo do que seus primos mais frios, os Hot Jupiters, disse Parmentier. "Os estudos de atmosferas de exoplanetas estão ainda muito no início e temos muito a aprender." Por: Jim Sharkey Traduzido por: Matheus Domingos Carneiro ( Junior Bilingual Correspondent ) Uma das principais funções da NASA é fornecer o direcionamento em exploração espacial, e agora a agência tem uma posição que é a incorporação dessa responsabilidade. Jim Bridenstine, o novo administrador da NASA, nomeou recentemente Steve Clarke como o vice-administrador da associação para exploração pela Agência Science Mission Directorate (SMD). Em um comunicado divulgado pela agência na segunda-feira, 11 de junho de 2018, a Bridenstine forneceu uma ampla descrição das responsabilidades de Clarke, algo para o qual o novo vice-administrador da associação pode ser bem adequado. "Ele ajudará a interagir a curto prazo à exploração e a longo prazo com missões científicas e outras destinações, incluindo Marte" Observou o administrador da NASA. Clarke irá facilitar a interação entre os diferentes departamentos quanto a agência, também como parceiros comerciais e comunidade científica. Clarke retorna para NASA como analista especial da polícia e com o OSTP(Office Science and Technology Police) depois de uma restrição no escritório executivo do presidente e assume seu papel, no momento em que a agência tem o interesse renovado na exploração lunar , com um ponto de vista eventualmente para enviar humanos para Marte. Antes de mandar os astronautas de volta à lua, de qualquer maneira, Clarke irá supervisionar os planos da NASA para lançar missões lunares robóticas até 2019. Estas missões percursoras irão observar Landers de tamanho médio não tripulados feitos através da cooperação entre parcerias públicas/privadas. Mandados à superfície lunar antes, eventualmente, envolvendo-se em algo maior como veículos tripulados. Clarke, que ganhou ambos um diploma de Bacharel em Engenharia - e um diploma de Mestrado em Ciências de Gestão em Engenharia-da Universidade Central da Flórida (UCF), tem mantido várias posições entre a agência desde que se juntou a NASA em 2000, como Engenheiro de Integração responsável pelas missões robóticas científicas da NASA. Anteriormente deixando a NASA trabalhar no OSTP, ele serviu como diretor da divisão de heliofísica da SMD. Na opinião de Bridenstine, a nova posição de Clarke é naturalmente adequada. "Steve retorna para a posição idealmente adequada para ele e para a agência assim como retornamos para a lua", declarou o administrador da NASA. Clarke assume seu novo papel imediatamente. Seu apontamento aparece em um tempo no qual a agência espacial americana está preparada para retornar aos objetivos que voltarão a tona em 2004 pelo então presidente George W. Bush. Conforme o projeto Vision for Space Exploration (VSE) do governo Bush, a agência espacial foi destinada ao envio de astronautas para a Lua, Marte e além. O presidente Barack Obama descartou os decretos desse programa, preferindo apoiar os programas comerciais instituidos pelo presidente Bush. O Commercial Resupply Program deu seu primeiro passo em dezembro de 2008, já o Commercial Crew Program começou em dezembro de 2009. O governo Trump anunciou seu “Space Policy Directive 1” em abril desse ano (2018). Conforme a última mudança de metas da NASA, em vez de apoio ao decreto do governo Obama de trazer um asteroide ou parte dele da órbita lunar para a Terra – Space Policy Directive 1 tem o mantra de enviar astronautas para a “Lua, Marte e além de Marte. Por: Curt Godwin Traduzido por: Maria Sthefanny Cavalcante da Penha ( Junior Bilingual Correspondent ) Demorou menos de dois meses para o Virgin Galatic Two completar o segundo voo motorizado do seu veículo SpaceShip Two. A espaçonave VSS Unit se lançou da nave-mãe (sendo ela o White Knight Two) sobre o deserto de Mojave, na Califórnia, em 29 de Maio. Após uma curta queda, Unity disparou seu motor principal e subiu em direção ao céu, chegando a uma altitude de 114,500 pés (34,899 metros). Depois de uma leve e curta ignição, que durou 31 segundos, na parte traseira. Os pilotos Dave Mackay e Mark “Forger" Stucky implantaram em Unity, um sistema de recuperação de perdas e enfrentaram a Terra. Uma vez no ar mais denso e espesso, a Unity reposicionou sua asa para uma melhor aterrissagem no Mojave Air e Spaceport. Richard Bronson, fundador da Virgin Galatic, estava presente na recepção/saudação dos pilotos que retornavam de seus voos, como: CJ Sturckow e Nicola Pecile. Sendo esses pilotos do White Knight Two. “Foi muito bom acompanhar nossa linda espaçonave no ar e compartilhar o momento com a equipe talentosa que nos leva, passo a passo, ao espaço” afirma Branson. “ Ver Unity subindo em velocidades supersônicas é inspirador e absolutamente de tirar o fôlego”. Estamos nos aproximando, cada vez mais, de alcançar o nosso objetivo. Parabéns para todos do time!” VSS Unity sofreu uma reconfiguração para o voo, incluindo a instalação dos bancos de passageiros e equipamentos relacionados. De acordo com Virgin Galatic, isso leva o desenvolvimento do sistema um passo mais perto das configurações comerciais da espaçonave. O voo de teste de hoje, em parte, foi conduzido para validar as mudanças feitas na espaçonave. “Hoje vimos VSS Unity em seu ambiente natural, voando rápido sob o poder de foguetes e com nariz apontando diretamente para a escuridão do espacço. O caminho que está sendo forjado pelo Unity é aquele que milhares de nós usarão ao longo do tempo, e irá ajudar no compartilhamento de uma perspectiva que é crucial para a resolução de alguns dos mais complicados desafios da humanidade no planeta Terra.” Afirma Branson. O último voo motorizado da Unity foi em 5 de Abril de 2018, quando os mesmos pilotos levaram o Unity a uma distância estimada de 14.173 metros, usando uma queima de 30 segundos. Aquele voo marcou a primeira missão motorizada de embarcações da Virgin Galatic desde o fatal acidente de 2014 da USS Enterprise. A Virgin Galactic planeja voar, em seguida, com a espaçonave do Novo México, Space Port América. Branson ainda planeja estar presente no voo inaugural. Por: Joe Latrell Traduzido por: Thales Laderlac Costa Lourenço ( Junior Bilingual Correspondent ) O Wide Field Infrared Survey Telescope (WFIRST) está começando a se tornar realidade quando a NASA começa a conceder contratos para a construção de componentes-chave. A Ball AeroSpace recebeu recentemente um desses contratos para um projeto de aproximadamente $3.2bilhões de dólares. Avaliado em $113,2 milhões, segundo a NASA, o contrato da Cost-Plus-Award-Free para construir o Wide Field Instrument(WFI) Optomechanical Assembly no período de maio de 2018 até junho de 2026. A Ball AeroSpace deverá cumprir um número de marcos (técnica de gerência de projetos) ao longo do tempo de contrato incluindo design, análises, desenvolvimento, fabricação, integração e testes. Adicionalmente a Companhia está requerida à providenciar os testes em andamento e informar o trabalho de entrega dos equipamentos. Com o lançamento previsto para meados da década de 2020, o telescópio está sendo projetado para ter um espelho de 7 pés - quadrados (2,4 metros) com dois instrumentos científicos: o WFI, que é uma câmera de 288 megapixel que pode fazer uma imagem de 0,28 graus quadrados do céu e um coronógrafo, um dispositivo projetado para bloquear a luz das estrelas diretamente, para detectar exoplanetas. Uma vez no espaço, o observatório será posicionado no ponto Lagrange Sun-Earth L2, onde é projetado para visualizar porções do céu 100 vezes o tamanho do campo de visão do Telescópio Espacial Hubble, com a mesma precisão e poder do legado do observatório. Os cientistas esperam encontrar vastas áreas do céu para medir os efeitos da matéria escura na distribuição das galáxias no universo, aprender mais sobre a energia escura e projetar diretamente os exoplanetas gigantes de gelo e gás, segundo a NASA. Para o ano fiscal de 2018, o WFIRST recebeu financiamento do congresso dos EUA. O centro de voos espaciais Goddard da NASA em Greenbelt, Maryland, planeja continuar o desenvolvimento do projeto pelo menos até que as datações de 2019 tenham sido terminadas. Cortesia do vídeo: NASA / Goddard Por: Joe Latrell Traduzido por: Isaías Duarte Fontenele ( Junior Bilingual Correspondent ) |
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