Arquivo fotográfico: Presidente Trump mantém assinada a diretiva de política espacial 3 em 18 de Junho, de 2018 durante a reunião do Conselho Nacional do Espaço. A Diretiva de política espacial 4 foi assinada no dia 19 de Fevereiro de 2019, e pediu o estabelecimento da Força Espacial dos Estados Unidos. Crédito da foto: Bill Ingalls/NASA. 22-04-2019 - A Força Espacial como o novo ramo militar dos Estados Unidos está a um passo de se tornar realidade com o contrato da diretriz da nova política espacial, pedindo por uma aprovação do Congresso. Desde Março de 2018, o presidente Donald Trump tem falado sobre o estabelecimento da Força Espacial. Falou que voltaria às ações no dia 19 de fevereiro de 2019, quando ele assinou a Diretiva Política Espacial 4 a qual começa o processo de criação do novo ramo. “A América deve ser totalmente equipada para defender nossos interesses”. Disse Trump durante a cerimônia do contrato no Oval Office da Casa Branca no dia 19 de Fevereiro de 2019. “Nossos adversários estão treinando as forças e desenvolvendo tecnologia para minar nossa segurança no espaço. É por isso que a minha administração tem reconhecido o espaço como um domínio de guerra e fez a criação da Força Espacial, uma prioridade nacional de segurança”. A Diretiva de Política Espacial 4 (SPD-4) pediu a secretaria de defesa para desenvolver uma proposta legislativa para estabelecer a Força Espacial como um ramo separado das Forças Armadas dos Estados Unidos. É esperado, inicialmente, ser colocado dentro da Força Aérea, no qual também supervisório a Força Aérea Americana. De acordo com a diretiva, a Força Espacial é proposta a fortalecer os Estados Unidos com habilidade para “competir, deter e ganhar em um domínio contestado” Isso é para organizar, treinar e equipar a próxima geração para serem “guerreiros espaciais”, capacitando e aumentando a capacidade de defesa nos combates pelo espaço enquanto “reduz a burocracia”. Os militares americanos já tem vantagens no espaço que são usados combates ou reconhecimentos. A Força Espacial espera para assumir a responsabilidade principal dos programas aquisitivos militares espaciais dos Estados Unidos e consolidar a vantagem do espaço militar em uma área. Contudo, a consolidação não é inclusa à NASA o National Oceanic and Atmospheric Administration, National Reconnaissance Office ou outras organizações espaciais não militares do governo americano. A diretriz também exige uma análise conjunta entre agências pelo Conselho Espacial e o Conselho Nacional de Segurança para que recomende quaisquer mudanças nas autoridades operacionais espaciais. “Embora o sistema espacial americano tenha historicamente mantido uma vantagem tecnológica sobre os nossos potenciais adversários, esses potenciais adversários estão agora avançando seus recursos espaciais e desenvolvendo efetivamente maneiras de recusar nosso uso do espaço em uma crise ou conflito” lê, a diretriz. Uma vez que uma proposta é criada, ainda necessita ser apresentada ao Congresso para a aprovação, se criada, a Força Espacial seria o primeiro novo setor das forças armadas desde que a Força Aérea foi criada em 1947. Antes disso, era chamado de Força Aérea do Exército Americano e fazia parte do Exército dos Estados Unidos. Embora os detalhes de quanto que uma Força Espacial custaria e o que ela faria seja confuso, a diretriz afirma que é para proteger os interesses dos EUA no espaço assim como “O espaço de uso pacífico para todos os atores responsáveis, consistente com a lei aplicável, incluindo o direito internacional. Além disso, espera-se projetar recursos espaciais, sejam eles outras espaçonaves militares ou espaçonaves comerciais americanas econômicas, que, para todos os efeitos se entende por cerca de 22.000 milhas (36.000 Quilômetros). Na órbita geoestacionária havia muitos satélites de comunicação que residiam. Conforme a diretriz, o orçamento da força espacial, deverá ser apresentado pelo secretário de defesa ao diretor do escritório de gerenciamento e orçamental, espera-se que será incluído no pedido de orçamento do fiscal do presidente no ano de 2020. A diretriz também afirma que a Secretaria da Defesa está responsável por checagens periódicas para determinar quando notificar o Presidente que a Força Espacial deveria fazer parte de um novo departamento no Ministério da Defesa. “Como a Força Espacial dos Estados Unidos envelhece e a segurança nacional necessita de uma renovada, será necessária a criação de um grupo militar separado, para ser reconhecido pela Força Espacial”, continua a diretriz. “Este departamento irá tomar posse de algumas, se não todas, as responsabilidades da Força Espacial americana vindas da Força Aérea.” Atualmente a Secretaria da Defesa é formada pelo Ministério do Exército, que supervisiona o Exército americano. O Ministério da Marinha que monitora os marinheiros assim como o Departamento Aéreo que monitora a Força Aérea. Os Guarda-costas são monitorados através do Ministério da Defesa de Homeland. Esta foi a quarta diretriz espacial política anunciada por Trump. A primeira foi em Dezembro de 2017 e foi chamada pela NASA de “conduzir uma inovável e sustentável” volta a Lua com parceiros comerciais e internacionais. SPD-2 foi localizado em Maio de 2018 e designado para processar os regulamentos do uso comercial do espaço, enquanto SPD-3 foi localizado em Junho de 2018 e designado para uma gestão nacional a respeito do tráfego espacial para enfraquecer os escombros deixados no espaço. “Desde os primeiros dias de governo, o Presidente Trump teve como prioridade a segurança nacional”. Disse o Vice Presidente Mike Pence durante a cerimônia de assinatura. ”Desde muito cedo, o presidente também disse que a América precisa ser tão dominante no espaço quanto nós na Terra. E agora com esta quarta diretriz espacial, a América está mostrando o caminho para a engenharia espacial mais uma vez.” Por: Derek Richardson Traduzido por: João Victor Barros de Lima ( Junior Bilingual Correspondent )
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22-04-2019 - A Hayabusa-2 do Japão pousou com sucesso na superfície do asteroide Ryugu em 21 de fevereiro e fez sua primeira tentativa de coletar amostras para serem devolvidas à Terra para análise. A Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA) lançou a Hayabusa-2, sua segunda missão de retorno de amostras de asteróides, em dezembro de 2014. Ela chegou ao seu destino, um asteroide carbonoso perto da Terra, no final de junho de 2018. Para facilitar a coleta de amostras, a espaçonave disparou uma bala composta de tântalo de metal na superfície de Ryugu com o objetivo de criar pequenos fragmentos o suficiente para coleta em um recipiente conhecido como “chifre de amostra”. Esse método foi usado depois de ter sido testado, com sucesso, na Terra. O guitarrista e astrofísico da banda Queen Brian May, que já processou algumas imagens de Ryugu retornadas pela espaçonave, participou de uma transmissão ao vivo do evento. Depois de disparar a bala, a Hayabusa-2 levantou a superfície de Ryugu. Nos próximos dois meses, espera-se que a espaçonave, que é equipada com muitas dessas balas, realize várias outras tentativas de coleta de amostras usando a mesma técnica. A sonda também criará uma cratera artificial no Ryugu, a partir da qual coletará amostras, explodindo um pequeno impactor na superfície do asteroide. A Hayabusa-2 já derrubou dois robôs e um lander no Ryugu para servir como marcos, mas não baixou até agora. Uma delas, a sonda Mascot, fotografou a superfície escura do asteróide, operando por 17 horas até que suas baterias morressem. Como Ryugu, três quartos dos asteróides no cinturão entre Marte e Júpiter são carbonáceos, o que significa que contêm moléculas de carbono, que são orgânicas e constituem os blocos de construção da vida. Essas moléculas não são necessariamente o produto da atividade biológica; no entanto, sua presença intriga os cientistas porque os asteróides como Ryugu podem ter trazido matéria orgânica para a Terra, o que poderia ter desempenhado um papel no desenvolvimento da vida. Acredita-se também que o Ryugu tenha gelo de água e materiais que remontam aos primeiros dias do sistema solar. Os asteróides são fragmentos remanescentes do disco protoplanetário original que cercou o jovem Sol há 4,5 bilhões de anos. Os cientistas não saberão quanto desta e de outras amostras foram coletadas até que a Hayabusa-2 as devolva à Terra em 2020. Esta missão é a segunda da JAXA que busca retornar amostras de asteroides, que retornou com sucesso cerca de 1.500 partículas de amostras do asteroide Itokawa através de seu primeiro lander Hayabusa em 2010. OSIRIS-REx, uma missão da Nasa, está programada para tirar amostras do Bennu em 2020 e devolvê-las para a terra em 2023. Video Cortesia de JAXA Por: Laurel Kornfeld Traduzido por Ana Letícia Bezerra Rocha ( Junior Bilingual Correspondent ) Um autorretrato do andarilho Curiosity da NASA tirada no Sol 2082 (15/06/2018). No momento da foto, uma tempestade de areia marciana reduziu a luz do Sol e visibilizou sua localização, na Gale Crater. Um buraco pode ser visto na rocha à esquerda do andarilho que identificou o alvo como “Duluth”. Crédito da imagem: NASA/JPL - Caltech/MSSS. 22-04-2019 - O Curiosity da NASA, que está atualmente escalando Mouth Sharp na superfície de Marte, sofreu uma anomalia fazendo uma sequência de inicialização no dia 15 de fevereiro de 2019, ocasionando a ativação do modo de segurança. O Jet Propulsion Laboratory (JPL), time que conduz a missão, analisou todos os dados que eles tinham e finalmente tiraram Curiosity do modo de segurança no dia 19 de fevereiro e o andarilho inicializou-se completamente. O Rover já inicializou-se com sucesso mais de 30 vezes sem outra ocorrência do ainda indeterminado acontecimento que fez com que o robô acionasse o modo de segurança. "Não temos a certeza, da causa e estamos reunindo os dados para análise", disse o vice-gerente de projeto, Steven Lee, em um comunicado à imprensa. "O Rover experimentou uma reinicialização de computador, mas operou normalmente desde então, isso é um sinal bom. Estamos atualmente trabalhando para tirar uma foto de sua memória para melhor compreender o que pode ter ocorrido". Até que os engenheiros tenham uma ideia do que aconteceu com o Rover, a equipe não realizará mais operações científicas. "No curto prazo, estamos limitando o comando de veículos para minimizar as mudanças na sua memória" disse Lee. "Nós não queremos destruir a reinicialização do computador. Como resultado, esperamos que a ciência suspenda a operação por um curto período de tempo". Até que o Rover tenha permissão para retomar seus experimentos, o grupo de cientistas tem muitos dados e imagens para estudar que já foram coletados de Glen Torridon. Um local potencial de perfuração está localizado a 200 metros da localização atual do Rover e os próximos comandos reais enviados para a espaçonave podem muito bem ser instruções para movê-lo para aquele local. "A equipe científica está ansiosa para perfurar a primeira amostra deste local fascinante", disse o cientista do projeto do Curiosity, Ashwin Vasavada. "Ainda não sabemos como essa área se encaixa na história geral do Mount Sharp, então nossas imagens recentes nos dão muito no que pensar”. Com o recente fim da missão do Opportunity Rover, que ficou em silêncio no verão passado, o Curiosity é o único veículo ativo na superfície de Marte. Um lander chamado InSight pousou nas planícies de Elysium Planitia em novembro de 2018 e é a única outra missão ativa na superfície marciana. Outro Rover está atualmente previsto para o lançamento ao Planeta Vermelho até 2020. Por: Lloyd Campbell Traduzido por Bianca Escócio Soares ( Junior Bilingual Correspondent ) A maior galáxia NGC 7752 e a menor NGC 7753 coletivamente chamadas de Apr86, estão em processo de fusão. As diferentes cores correspondem a diferentes comprimentos de ondas de luz infravermelha. Azul e verde são comprimentos de ondas fortemente emitidas por estrelas. O vermelho é um comprimento de onda emitida principalmente pela poeira. Credito da Imagem: NASA/JPL-Caltech 22-04-2019 - Os cientistas que trabalharam na pesquisa em grandes observatórios All-sky Luminous Infrared Galaxies Survey passaram os últimos 10 anos estudando galáxias no processo de fusão entre si em um esforço para aprender por que algumas fusões desencadeiam a formação de estrelas enquanto outros fecham. O estudo combinou dados coletados pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA, Telescópio Espacial Spitzer, Observatório de Raio-X Chandra e Galaxy Evolution Explorer (GALEX), o satélite Herchel da Agência Espacial Europeia e vários telescópios terrestres, incluindo Matriz de Atacama Grande Milímetro e Keck Observatório e a Fundação Nacional de Ciências (NSF). Esta foto mostra a fusão de duas galáxias. A da direita conhecida como NGC 6786 e a da esquerda conhecida como UGC11415, também chamada coletivamente como VII Zw 96. Ela é composta por imagens de três canais de câmeras de infravermelho Spitzer: IRAC canal 1 em azul, canal 2 em verde e IRAC canal 3 em vermelho.Foto e captacao: NASA/JPL-Caltech Segundo a NASA, as fusões galácticas aconteceram com muito mais frequência entre 6 e 10 bilhões de anos atrás do que agora. Para entender esses processos antigos, que moldaram o universo atual, os pesquisadores estudaram pares próximos de galáxias no processo de fusão como substitutos dos antigos. No total, os cientistas do projeto GOALS estudaram 200 pares de galáxias, todos em diferentes estágios de fusão. Em três imagens separadas de galáxias fundidas liberadas pela GOALS, as cores são usadas para indicar vários comprimentos de onda da luz além da faixa óptica, com azul e verde representando a luz emitida pelas estrelas e vermelho representando a luz emitida pela poeira. A luz azul emite a 3,6 mícrons, a luz verde a 4,5 mícrons e a luz vermelha a 8,0 mícrons. As galáxias que se fundiram nas proximidades do estudo pareciam especialmente brilhantes em comprimentos de onda infravermelhos. A maioria das galáxias tem buracos negros supermassivos centrais, cuja natureza pode ser o fator determinante para determinar se uma fusão gera ou termina a formação de estrelas. Quando duas galáxias se fundem, seu gás e poeira são empurrados para os dois centros, muitas vezes desencadeando uma onda de formação estelar e alimentando o buraco negro central. Eventualmente, os dois buracos negros supermassivos centrais em fusão de galáxias se fundem em um buraco negro central ainda maior. A formação de estrelas desencadeada por fusões galácticas pode continuar por bilhões de anos, fazendo com que a galáxia recém-mesclada cresça significativamente maior. De qualquer modo, quando gases e a poeira caem e alimentam esses super buracos negros geralmente causam instabilidade que geram ondas de choque que atravessam toda a galáxias. Estas ondas de choque, especialmente se ocorrerem repetidamente, ejetam gases de dentro da galáxia, assim interrompendo o processo de formação de estrelas e fazendo a nova galáxia enfraquecer e diminuir de tamanho. No entanto, quando os cientistas procuraram por ondas de choque em um choque de galáxias em que uma das galaxias tinha um super buraco negro central ativo, falharam em detectar qualquer coisa. Super buracos negros ativos são extremamente brilhantes, já que são alimentados por todo material que cai neles. De acordo com a NASA, os pesquisadores, que observaram este par usando o Observatório Keck no Havaíi, estão incertos quanto o porquê os super buraco negros ativos não geram ondas de choque e reconhecem que eles não entendem completamente o papel desses super buracos negros em choque de galáxias. Esta foto mostra duas galáxias fundidas, conhecidas como Arp 302, também chamadas de VV 340. Nessas imagens, cores diferentes correspondem a diferentes comprimentos de onda da luz infravermelha. Azul e verde são comprimentos de onda fortemente emitidos por estrelas. O vermelho é um comprimento de onda emitido principalmente pela poeira. Crédito da foto e legenda: NASA / JPL-Caltech. Por: Laurel Kornfeld Traduzido por: Luis Augusto Raulino Frota ( Junior Bilingual Correspondent ) 22-04-2019 - De acordo com o novo estudo publicado no jornal "Science", o número relativamente baixo de crateras, encontrados em Charon, maior lua de Plutão, pela espaçonave da Nasa, "New Horizons", indica que objetos muitos pequenos são raros no Cinturão de Kuiper. Crateras de planetas e luas são resultados de impactos de corpos pequenos ao longo de grandes períodos de tempo. Estes impactores são muito pequenos e estão muito distantes da Terra para serem vistos daqui, mesmo por telescópios espaciais. É por isso que os dados da New Horizons, que agora está viajando através da região de objetos gelados em forma de anel, entre Netuno e Plutão, é muito valioso para ajudar cientistas a entenderem melhor essa região distante. Kelsi Singer do Instituto de Pesquisa do Sudoeste (SwRI) e co-investigadora da New Horizons, conduziu um time de cientistas que estudavam dados do sistema de sobrevoo da espaçonave de Plutão de 2015 em um esforço para determinar se pequenos impactadores variando de 300 pés a 1 milha (91 metros a 1,6 quilômetros) são comuns ou raros no Cinturão de Kuiper. Singer disse, em um comunicado de imprensa que "Estes menores Objetos do Cinturão de Kuiper (KBOs) são realmente muito pequenos para serem vistos com qualquer telescópios de uma grande distância.". "New Horizons está voando diretamente através do Cinturão de Kuiper e coletando os dados de lá, que serão a chave para aprender sobre os corpos grandes e pequenos do Cinturão de Kuiper. Porque Plutão é geologicamente ativo, tendo de volta sua obscura história de impactos. No entanto, Charon, que não é geologicamente ativo, apresenta um histórico de impactos, e sua superfície tem revelado menos impactos do que cientistas esperavam antes do sobrevoo. Resultados recentes, do sobrevoo do KBO Ultima Thule, em 1° de janeiro desse ano, também revelam menos crateras do que os cientistas esperavam ver em sua superfície. Asteroides e KBOs são objetos sobrando da formação do sistema solar a 4,6 bilhões de anos atrás, quando o Sol e os planetas se formaram de uma nuvem de colapso molecular. "Essa falta surpreendente de pequenos KBOs muda nossa visão do Cinturão de Kuiper e mostra que sua formação ou evolução, ou ambos, eram um tanto diferentes do que os do cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter", disse Singer. "Talvez o cinturão de asteróides tenha mais corpos menores do que Cinturão de Kuiper, porque sua população experimenta mais colisões que rompem grandes objetos dentro de menores". Um outro objetivo da missão da New Horizons, além de estudar o sistema de Plutão e Ultima Thule mais de perto, é estudar o Cinturão de Kuiper em seu lugar natural, dando assim, ao cientistas, uma melhor compreensão da sua composição. "Com o sucesso do sobrevoo da Ultima Thule, mais cedo nesse ano, agora nós temos três superfícies planetárias distintas para estudar", disse Singer. "Esse papel usa dados do sobrevoo de Pluto-Charon, que indicam menos crateras de pequenos impactos do que o esperado. E resultados prévios da Ultima Thule, suportam essa descoberta." Alan Stern, principal investigador da New Horizons, também da SwRI, descreveu essas descobertas como um avanço significativo para os cientistas que buscam esclarecimentos sobre a natureza do Cinturão de Kuiper. "Tal como New Horizons revelou Plutão, sua Lua e recentemente o KBO, apelidado de Ultima Thule, a equipe do Dr. Singer revelou detalhes importantes sobre a população dos KBOs em escalas que não podemos chegar perto de ver da Terra", disse Stern. Agora, passado o Ultima Thule, a New Horizons, continua o estudo e a coleta de dados do meio ambiente do Cinturão de Kuiper. A espaçonave está programa para ser operada na alem da década de 2030 e pode visitar um terceiro alvo, se o mesmo for encontrado no seu caminho. Por: Laurel Kornfeld Traduzido por: Paulo Victor Batista de Oliveira ( Junior Bilingual Correspondent ) |
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