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NASA Conduz O Décimo Terceiro Teste De Sistema De Lançamento Espacial, o Motor RS-25

5/29/2017

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O motor do foguete (RS-25), é testado pelo centro espacial da NASA em Mississipi, o décimo terceiro teste do novo sistema de lançamento espacial da NASA.Crédito da Foto: NASA
O poderoso motor RS-25 que será usado pela NASA, o novo heavy-lift Space Launch System (SLS), passou por seu 13° teste em 23 de março de 2017, no Stennis Space Center da NASA em Bay St. Louis, Mississippi. 
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Um RS-25 sendo testado em John C. Stennis Space Center da NASA. Créditos da imagem: NASA / Aerojet Rocketdyne
O MOTOR RS-25:
Anteriormente conhecido por muitos como o Mecanismo Principal do Ônibus Espacial (SSME), um RS-25 queimava hidrogênio líquido (H₂) e oxigênio líquido (O₂). Durante a era de ônibus espaciais, cada um produziu 491.000 libras (2,184 quilos newtons) de impulso a vácuo ao funcionar com 104.5 por cento do impulso nominal.
 
Três de cada vez, esses motores ajudaram a lançar todas as 135 missões do ônibus espacial em órbita. No entanto, a SLS vai precisar de um pouco mais de energia, e parte desses testes é para avaliar a durabilidade de um novo nível de potência, que agora é de 109 por cento do impulso nominal resultado de 512.00 libras (2.277,5 quilos newtons) do impulso a vácuo. Além disso, o RS-25 vai experimentar outras condições que vão ser mais extremas do que as durante um voo de ônibus espacial.
 
"Os motores do sistema de lançamentos espaciais (SLS) vão encontrar temperaturas mais baixas de oxigênio líquido do que os ônibus, grande entrada de pressão adequada para o mais alto estágio fundamental do tanque de oxigênio líquido, maior aceleração veicular, e mais bocais de aquecimento adequado para a configuração dos quatros motores e a posição deles alinhado com os bocais do propulsor SLS," disse Steve Wofford, gerente da escritório SLS de motores com combustão líquida no centro de voo espacial Marshall da NASA, resultante do primeiro teste dos motores SLS em 2015.

Diferente da era Space Shuttle, os motores SLS não serão reusados pois o propulsor não será recuperado. Atualmente há 16 motores antigos da Space Shuttle nas instalações da Stennis para serem reusados no primeiro lançamento SLS. Depois do inventário acabar, porém, novos motores serão construídos usando tecnologia moderna e materiais de menor custo para produzir uma versão descartável da RS-25.

O teste do motor no dia 23 de março durou aproximadamente 500 segundos, no qual foi simulado o tempo de queima real que o motor utilizará durante um lançamento SLS.

O CONTROLADOR DO MOTOR: 
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Técnicos da Aerojet Rocketdyne inspecionaram o novo controlador no motor de desenvolvimento da RS-25. Créditos da imagem: Aerojet Rocketdyne
Essa queima também inclui um teste do novo controle do sistema SLS que não apenas opera o sistema, como toma controle do computador de bordo do SLS, mas também monitora a performance do sistema e comunica de novo para o computador de bordo. O novo controle tem 20 vezes mais poder de processamento que o sistema do Space Shuttle. O aumento da reabilitação foi construído com 22,7 quilogramas  a menos que o Shuttle.

"Apenas imagine todos os avanços na computação, tecnologia e eletrônica que tem ocorrido nos últimos anos, nós fomos capazes de inclui-los no controle" disse Dan Adamski - diretor de programa do "AeroJet Rocketdyne". "Nós fomos capazes de aumentar o poder de processamento e velocidade, memoria e melhorar a confiabilidade do controle de network de comunicação.

Esse controle específico, uma vez que os dados do teste certificam seu desempenho, vão ser instalados em um dos quatro motores de voo que vão impulsionar o SLS em seu voo inaugural.
 
Quatro motores RS-25, fornecendo mais de dois milhões de libras de impulso, juntamente com dois impulsionadores de foguete sólidos de cinco segmentos vão providenciar a força para levantar o SLS do bloco e envia-lo para a órbita. Atualmente, o voo inaugural do SLS está temporariamente programado para o final de 2018. Esse lançamento vai enviar uma espaçonave Orion sem tripulação em uma jornada para orbitar a Lua para testar todos os seus sistemas.
 
Contudo, seguindo uma diretiva da administração de Trump, a NASA está investigando os requisitos necessários para por uma tripulação nesse primeiro lançamento. Se a missão tripulada se tornar realidade, o tempo extra necessário para preparar o voo vai se estender até 2019 ou além disso.

Por: Lloyd Campbell

Traduzido por: Nicolas Paroli ( Junior Bilingual Correspondent ) ​​

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